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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Que Aristrocracia Sem Cor

QUE ARISTROCRACIA SEM COR

Que aristocracia sem cor
corre no sangue da lusa gente,
tão profundamente, que chega a esquecer-se
do que é e mente
a inventar impérios
pequeninos
ou áureas idades
de meninos
.

Manuel José da C. Teixeira (Mais além da saudade)

1 comentário:

Paula disse...

É um poema pequeno mas extraordinário pelo vocabulário adoptado e pelo que transmite, sem dúvida com "falta de cor na aristrocacia".
Bom fim de semana amigo.
Beijinhos.