UM DEMOCRATA NÃO MATA
Mote
Se fosses um democrata
Aceitavas a verdade
Um democrata não mata
Os frutos da liberdade
I
Se sentisses o carinho
Pela verdade sagrada
Deixavas a fantochada
Seguias outro caminho
Não ficarias sozinho
Como coisa abstracta
Não ias meter a pata
Na cultura delicada
Que gostavas bem tratada
Se fosses um democrata.
II
Se sentisses a paixão
De ajudar os valores
A honestos criadores
Darias a tua mão
Para dares consolação
A quem tem honestidade
Apenas com lealdade
Para poderes servir
Se não quisesses mentir
Aceitavas a verdade.
III
Se soubesses abraçar
Os valores da cultura
Nunca fazias censura
E devias ajudar
Deixavas de censurar
Quem a cultura retrata
Serias pessoa grata
Para te darem valor
Que obras de um criador
Um democrata não mata
IV
Se soubesses ser amante
Da nossa democracia
Sentias mais alegria
E serias mais brilhante
Não serias provocante
Deixavas essa maldade
Tinhas mais fraternidade
E vivias mais contente
Deixando à nossa gente
Os frutos da liberdade.
Aleixo dos Santos (A poesia e o poeta)
Aleixo dos Santos, filho de pais humildes, nasceu, a 2 de Fevereiro de 1938, numa aldeia, de nome “Arneiro Branco”, situada no concelho de Sines, e que hoje já não existe, pois foi submersa pela barragem que abastece a refinaria de Sines.
Mote
Se fosses um democrata
Aceitavas a verdade
Um democrata não mata
Os frutos da liberdade
I
Se sentisses o carinho
Pela verdade sagrada
Deixavas a fantochada
Seguias outro caminho
Não ficarias sozinho
Como coisa abstracta
Não ias meter a pata
Na cultura delicada
Que gostavas bem tratada
Se fosses um democrata.
II
Se sentisses a paixão
De ajudar os valores
A honestos criadores
Darias a tua mão
Para dares consolação
A quem tem honestidade
Apenas com lealdade
Para poderes servir
Se não quisesses mentir
Aceitavas a verdade.
III
Se soubesses abraçar
Os valores da cultura
Nunca fazias censura
E devias ajudar
Deixavas de censurar
Quem a cultura retrata
Serias pessoa grata
Para te darem valor
Que obras de um criador
Um democrata não mata
IV
Se soubesses ser amante
Da nossa democracia
Sentias mais alegria
E serias mais brilhante
Não serias provocante
Deixavas essa maldade
Tinhas mais fraternidade
E vivias mais contente
Deixando à nossa gente
Os frutos da liberdade.
Aleixo dos Santos (A poesia e o poeta)
Aleixo dos Santos, filho de pais humildes, nasceu, a 2 de Fevereiro de 1938, numa aldeia, de nome “Arneiro Branco”, situada no concelho de Sines, e que hoje já não existe, pois foi submersa pela barragem que abastece a refinaria de Sines.
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