Assim…
Não, não… e não!
Ninguém me abra a porta da prisão…
Quero estar encarcerado e só!
Que ninguém pense em mim
Com sentimento de dó!!!
Deixem-me estar assim,
Sozinho… com meus poemas!!!
Lá fora… apenas existem
Cadáveres e problemas!!!
Manuel Justino Ferreira (poeta que parte... poemas que ficam)
Não, não… e não!
Ninguém me abra a porta da prisão…
Quero estar encarcerado e só!
Que ninguém pense em mim
Com sentimento de dó!!!
Deixem-me estar assim,
Sozinho… com meus poemas!!!
Lá fora… apenas existem
Cadáveres e problemas!!!
Manuel Justino Ferreira (poeta que parte... poemas que ficam)
1 comentário:
É a voz da solidão a modelar gestos e palavras. O mundo está longe, nosso espaço é secreto.
Poesia simples, gloriosamente intimista.
Parabéns.
sempreemluta.nireblog.com
Fernando Manuel Pereira
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