Os Créditos para os Textos Seleccionados, a partir de Obras adquiridas, pertencem INTEGRALMENTE ao(à) seu(sua) Autor(a) ou Descendentes e Herdeiros e respectiva Editora. Os textos que não possuam a referência do Livro de origem, foram-nos enviados por amigos ou por pesquisas na net, pelo que, se alguma Entidade ou Indíviduo, considerar que estarmos a violar os seus direitos, por favor contacte-nos, e o(s) texto(s) serão prontamente retirados, assumindo que a queixa seja devidamente fundamentada.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Assim...

Assim…

Não, não… e não!
Ninguém me abra a porta da prisão…
Quero estar encarcerado e só!
Que ninguém pense em mim
Com sentimento de dó!!!

Deixem-me estar assim,
Sozinho… com meus poemas!!!
Lá fora… apenas existem
Cadáveres e problemas!!!

Manuel Justino Ferreira (poeta que parte... poemas que ficam)

1 comentário:

Anónimo disse...

É a voz da solidão a modelar gestos e palavras. O mundo está longe, nosso espaço é secreto.
Poesia simples, gloriosamente intimista.
Parabéns.
sempreemluta.nireblog.com
Fernando Manuel Pereira