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domingo, 8 de dezembro de 2013

O luar afaga o folhado
que liberta o perfume da Serra.

O voo do falcão
acalenta esperanças
num rio adormecido.

Unem-se os atalhos
e a magia acontece
por entre veredas e orações.

Frei Agostinho sorri
e escreve poemas
nas alvas paredes do Convento.

É quando Deus acredita nos Homens!

Alexandrina Pereira (Arrábida meu amor, meu poema - 2013)

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