O luar afaga o folhado
que liberta o perfume da Serra.
O voo do falcão
acalenta esperanças
num rio adormecido.
Unem-se os atalhos
e a magia acontece
por entre veredas e orações.
Frei Agostinho sorri
e escreve poemas
nas alvas paredes do Convento.
É quando Deus acredita nos Homens!
Alexandrina Pereira (Arrábida meu amor, meu poema - 2013)
Há 1 dia
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