UM BAFO QUENTE, ACÍDULO ...
Um bafo quente, acídulo,
abrasa a terra a meio da tarde.
Um vento súbito de Agosto
estremece as folhas das nogueiras.
Tudo Parece que arde.
Mas nas fontes ternas do teu rosto
onde as aves, abrigadas,
posam no íntimo frescor
nascem as águas das ribeiras
no dealbar das alvoradas.
Avelino de Sousa (Poemas)
Um bafo quente, acídulo,
abrasa a terra a meio da tarde.
Um vento súbito de Agosto
estremece as folhas das nogueiras.
Tudo Parece que arde.
Mas nas fontes ternas do teu rosto
onde as aves, abrigadas,
posam no íntimo frescor
nascem as águas das ribeiras
no dealbar das alvoradas.
Avelino de Sousa (Poemas)
Sem comentários:
Enviar um comentário